COMO VOTAR?
(*) Mendonça Júnior
A imediato: Leva-me a reflectir sobre o perfil do próximo Presidente da República, a eleger em Janeiro de 2006, que tem um Conselho de Estado para o aconselhar, um Governo para nos governar e um Parlamento para nos representar.
Concretamente, sobre os actuais candidatos: é fundamental que seja um profissional político-diplomata para usar correctamente a sua dupla função de POLÍTICO e de CHEFE SUPREMO DAS FORÇAS MILITARES e com a experiência, já vivida, no actual turbulento Mundo em que vivemos.
Externamente: Ter amigos em todos os centros de decisão internacionais, melhor dizendo: nos que “mandam” em Portugal. Ser capaz, na defesa dos interesses de Portugal, de cumprir a sua função com total independência de individuais nobres qualidades de carácter: ser matreiro como Richelieu, viperino como Mazarin e hábil como Talleyrand.
Terá de iniciar um novo futuro para a Península Ibérica: «a melhoria da vivência dos portugueses e espanhois, e excepcional presença na União Europeia e no Mundo, residirá numa União Ibérica constituída por estados federados».
A começar por ambos e pelas suas regiões autónomas: evitando-se assim independências e a total fragilização dos ancestrais Povos Ibéricos.
Internamente: Ser inteligente, ter bom humor, exemplificar individuais nobres qualidades de carácter numa sensata «magistratura de influência», com total independência partidária, para aplicar, com excepcional firmeza, uma «democracia musculada», isto é: «ser realisticamente autoritário» onde o povo ordenar. Ser determinado na evolução do Estado da Nação e no equilíbrio da «governação-oposição», para o bem-estar de todos os portugueses, através de inopinadas «presidenciais abertas», suficientemente incógnitas.
ATENÇÃO: “Perante o actual Estado da Nação provocado pelas medidas de contenção do actual Governo, as manifestações: dos militares, de outras instituições de segurança, e, de civis; já se murmura na sociedade portuguesa, o anseio de uns e o temor de outros, de se estar já a germinar a “matéria explosiva de um Novo Golpe Militar”.
Terá de estar muito atento a uma «Consensual Intervenção Militar», no momento em que achar oportuno, e evitar uma drástica nova Abrilada. Terá que presidir a essa possibilidade apoiado pelas Chefias Militares e, muito especialmente, pelos voluntários jovens militares experientes em missões de risco no estrangeiro e são principescamente pagos, como valentes mercenários que não se irão conformar com a diferença salarial quando regressarem nem com o Estado da Nação que encontrarem.
A prazo: Entretanto a LUSITÂNIA rejuvenescerá, como já sucedeu no passado pela força das leis da natureza, desta vez: pela mestiçagem dos mais notáveis Portugueses e imigração dos mais notáveis do Mundo: inter-famílias e seus descendentes. «De Fortes Gentes para um Forte País».
(*) Coronel de Cavalaria
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