José Maria de Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria do Exército Português.

Vivência Militar: Portugal, Angola, França, Alemanha, Macau e Timor.

Condecorações: Serviços Distintos e Relevantes Com Palma, De Mérito, Avis, Cruz Vermelha, De Campanhas.

Vivência turística: Madeira, Açores, Espanha, Baleares, Canárias, França, Alemanha, Inglaterra, Italía, Suiça, Malta, Brasil, Paraguai, Marrocos, Moçambique, África do Sul, Zimbabwe, Indonésia, Singapura, Austráia, Filipinas, China.

Idiomas: português (de preferência), Espanhol, Francês, Inglês.

A melhoria da vivência dos portugueses e dos espanhois, excepcional presensa na União Europeia e no Mundo, residirá¡ numa UNIÃO IBérica constituída por Estados Federados das suas regiões do continente e das ilhas.
 
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sábado, novembro 22, 2008

UNIÃO DE PORTUGAL E ESPANHA


(*) Mendonça Júnior
O Jornal de Notícias de 19 de Novembro de 2008 publicou uma crónica na Internet. Com a devida vénia, transcrevo alguns extractos em itálico.

O escritor espanhol Arturo Pérez-Reverte defendeu a existência de uma Ibéria, um país único, sem fronteiras que separem Espanha e Portugal, porque é "um absurdo" que os dois países vivam “tão descontentes um do outro".

Há uma Ibéria indiscutível que está entre os Pirinéus e o estreito de Gibraltar, com comida, raça, costumes, história em comum e as fronteiras são completamente artificiais.

Para Pérez-Reverte, o maior erro histórico de Filipe II, no século XVI, foi não ter escolhido Lisboa como capital do Império:"
Teria sido mais justo haver uma Ibéria, e a história do mundo teria sido diferente".


O escritor disse "que essa Ibéria não existe hoje administrativamente, mas qualquer espanhol que venha a Portugal sente-se em casa e qualquer português que vá a Espanha sente o mesmo".

"Houve dificuldades históricas que nos separaram, mas a Ibéria existe. Não é um mito de Saramago, nem dos historiadores romanos. É uma realidade incontestável que precisa de um empurrão social e não político para concretizar o projecto", disse.

Assim, disse que "é um absurdo que Portugal e Espanha vivam sempre tão separados, tão desconhecidos um do outro já que deviam olhar para a Europa como ibéricos, porque o mundo de hoje “é um lugar de grandes mudanças sociais”.

"O Ocidente como o entendemos está na sua etapa final", disse.

A publicação do Jornal de Notícias refere que recebeu 31 comentários na data em que foi emitida a crónica. Há para todos os gostos. Porém ainda dominam os negativistas que, diga-se de passagem, estão progressivamente a diminuir fazendo jus ao tema defendido no site da «União Ibérica»

(*) Coronel de Cavalaria

Bibliografia:
Arturo Pérez Revert, 57 anos, é um dos escritores mais populares das letras espanholas da actualidade, com obra traduzida em quase trinta idiomas. Antigo repórter de guerra, dedica-se em exclusivo à escrita desde finais dos anos 1980, tendo editado romances como “O cemitério dos barcos sem nome”, “Território Comanche”, “O hussardo”, “ O pintor de batalhas” e os seis romances da série de aventuras “Capitão Alatriste”.
EDITORIAL:
Temas e Debates
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