José Maria de Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria do Exército Português.

Vivência Militar: Portugal, Angola, França, Alemanha, Macau e Timor.

Condecorações: Serviços Distintos e Relevantes Com Palma, De Mérito, Avis, Cruz Vermelha, De Campanhas.

Vivência turística: Madeira, Açores, Espanha, Baleares, Canárias, França, Alemanha, Inglaterra, Italía, Suiça, Malta, Brasil, Paraguai, Marrocos, Moçambique, África do Sul, Zimbabwe, Indonésia, Singapura, Austráia, Filipinas, China.

Idiomas: português (de preferência), Espanhol, Francês, Inglês.

A melhoria da vivência dos portugueses e dos espanhois, excepcional presensa na União Europeia e no Mundo, residirá¡ numa UNIÃO IBérica constituída por Estados Federados das suas regiões do continente e das ilhas.
 
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sexta-feira, outubro 26, 2007

OTA E TGV... ESCOLHAS FORÇADAS


(*) Mendonça Júnior

Um novo ciclo iniciou-se na Europa no início deste século.
Acreditamos que o cerne do futuro objectivo da UNIÃO EUROPEIA está na constituição de uma federação dos seus estados.

A sua concretização está dando os primeiros passos sócio-económicos.
Porém em termos políticos vai depender fundamentalmente, nas próximas décadas, do desaparecimento dos “Velhos do Restelo” ainda motivados pelas históricas inércias nacionalistas do passado.

As NOVAS GERAÇÕES já estão em marcha substituindo os valores tradicionais pelo emprego, a casa, as férias, o carro, aparelhagens electrónicas… enfim… vencer os novos desafios dos Ventos da História através de uma realística atitude pragmatista: “é glorioso ser rico”.

Os neófitos em breve se irão aperceber do valor da força de uma união… a UE na qual estamos integrados: somos cerca de meio bilião de habitantes emparceirados em 27 Estados.

Cada um deles terá sempre algo a perder mas muito mais a ganhar através de uma disciplina de solidariedade comum na qual “a verdade de uma ideia reside na sua utilidade, definindo-se pelo seu êxito”.

Assim sendo as escolhas das localizações da OTA e TGV dependem forçadamente da UNIÃO EUROPEIA.

A OTA já foi sancionada, a seu tempo, pela UE por razões estratégicas não difíceis de entender dado que é evidente criar uma placa aérea logística preferencial para África como as já existentes com igual objectivismo em Londres para o Extremo Oriente e Madrid para a América Latina todas situadas em áreas de inteligível escolha, “não desérticas”.

Pelas mesmas razões o acoplamento do TGV e da OTA é imprescindível.

Para se criar, através de ambos o desenvolvimento e a utilização adequada dos meios de coação política, económica, psicológica e militar à disposição do poder político para se atingirem os objectivos por este fixados.

Assim será decidido.

(*) Coronel de Cavalaria
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Foi publicado na Internet, no “blogspot” UNIÃO IBÉRICA,
http://uniaoiberica.blogspot.com/ em 26/10/07